Madrid foi pequeno para um Porto tão grande!
Os azuis e brancos, equipados de azul bébé, foram sempre e em tudo superiores a um Atlético que ficou rendido ao futebol portista.
Os azuis e brancos, equipados de azul bébé, foram sempre e em tudo superiores a um Atlético que ficou rendido ao futebol portista.
Os rojiblancos viram que Hulk tem mesmo super poderes; viram que o Cristian Rodriguez tem velocidade e classe durante 90 minutos; viram que Lisandro, mesmo numa noite de muitas falhas, é matador; viram que Lucho trata a bola como ninguém; viram que Raul Meireles é o motor que faz acelerar a equipa; viram que Fernando fez esquecer Paulo Assunção; viram que Rolando é desconhecido, mas não tem medo dos grandes palcos; viram que Bruno Alves é intransponivel; por fim, os espanhois viram que Sapunaru não tem a classe de Fucile e que Cissokho tem ainda muito que aprender, mas que já faz estragos (assistência para o 2-2). Uma palavra para Helton: todos os grandes guarda-redes têm azares e aquilo só acontece a quem lá está.
A equipa madrilista teve muita sorte por não ser goleada na sua própria casa, por uma equipa que se fartou de falhar "golos feitos". À ineficácia do ataque junta-se a falha (com penas) de Helton. E como cereja no topo do bolo do azar podemos colocar um árbitro "caseirinho".
O 2-2 deixa o Porto bem encaminhado, mas nada está ainda garantido e espera-se que no Dragão o FC Porto vença o Atlético e prove àqueles que acham que os de Madrid são mais fortes de que os do Porto que estão enganados.
Paulo Assunção já não deve não duvidar da classe portista.
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